quinta-feira, 7 de abril de 2011

Nosso dia!

Cavalos selvagens, lutai!



O que comemorar no dia sete de abril? Bem, nesta data a classe jornalística comemora o seu dia. E continuamos na guerra pelo reconhecimento da categoria, em pleno apogeu da informação como arma estratégica política e social.

A quem interessa o esmagamento do jornalista, enquanto interlocutor principal do processo comunicacional nos dias de hoje? Bem, é até bem fácil responder a isso. Contra o reconhecimento deste profissional aparecem encabeçando a lista os déspotas, os tiranos, os ludibriadores, os charlatães, os enganadores, os picaretas da palavra, os corruptos.

E por que fazem isso? Ora, o fazem porque o jornalista é um investigador por excelência. O jornalista é um arquiteto da metodologia ortográfica focada na informação científica, como forma de libertar e dar dignidade evolutiva ao ser humano.

É o jornalista o profissional que estuda os mecanismos comunicacionais, mas principalmente, prioriza o ser humano e não o Control C-Control V dos preguiçosos oportunistas. É o jornalista o porta-voz da democracia, e, por isso mesmo, um perigo para as elites dominantes.

Senhores, não há na história da humanidade nenhum país que tenha evoluído, sem que sua imprensa fosse respeitada. E, reconheçamos, o Brasil estará sempre caminhando para trás, enquanto uma meia dúzia de pilantras insistir em amordaçar o jornalista, acorrentando-o, desmerecendo sua importância.

Se faz com o jornalista a mesma coisa que se faz com cavalos selvagens: doma-se, tirando-lhe primeiro a dignidade, depois a dor das esporas de aço, por fim resta ao animal, a condição se tornar cavalgadura, para permanecer vivo.

Mas quem faz isso com o jornalista, o faz, obviamente, com sua gente. Sem opinião o cidadão vira povo e se as pessoas têm opinião hoje em dia, é porque o jornalista respira.

Mesmo que tentem dobrar o jornalista, jamais o conseguirão, pois no dia em que isso acontecer, morre o país, morrem as pessoas, sobrevivendo cavalgaduras no pasto para carregar seus donos no lombo.



Gilmar Luiz Monticelli
Jornalista Formado.

sexta-feira, 1 de abril de 2011

Jornalistas no Palavra´s

Os Filhos marcaram presença no Projeto Palavra´s.
Boa música e belas poesias declamadas só por jornalistas esquentaram a noite de quinta-feira!
O encontro foi em homenagem ao nosso dia, que é comemorado no próximo dia 07 de abril.





Formação superior será exigida para contratação de jornalistas no serviço público de SC

  O sentimento de vitória tomou conta dos jornalistas na útlima quarta-feira, 30, em Santa Catarina. Por vinte e quatro votos a um, os deputados estaduais rejeitaram, em votação secreta da sessão ordinária da Assembleia Legislativa, o veto ao Projeto de Lei 63/2010, que torna obrigatória a exigência da formação
superior em jornalismo para contratação de profissionais para o exercício da função no serviço público catarinense.
Aprovado por unanimidade em dezembro passado, o PL 63/2010, de autoria do deputado e jornalista Kennedy Nunes, sofreu veto total pelo governador Raimundo Colombo, em janeiro, e acabou sendo o primeiro veto do Executivo rejeitado pelo Legislativo, em 2011. Apesar de ter um voto a favor da manutenção do veto, não houve nenhuma manifestação nesse sentido, no Plenário. A maioria dos parlamentares, inclusive, se declarou a favor do texto e aderiu ao uso de adesivos da Campanha em Defesa da Profissão de Jornalista, do Sindicato dos Jornalistas de Santa Catarina (SJSC) e da Federação Nacional dos Jornalistas

(Fenaj).

"A rejeição ao veto do PL63/2010 significa qualidade no serviço público e especialmente no jornalismo prestado à sociedade. Além de atender a uma reivindicação histórica da categoria, transformar esse projeto em lei demonstra respeito a toda sociedade catarinense, destacando estudantes e professores dos 16 cursos de jornalismo existentes em Santa Catarina", analisa Rubens Lunge, presidente do SJSC. Desde que os deputados tomaram posse na Alesc, em 1° de fevereiro, Lunge compareceu no local, quase todos os dias da semana, em busca de apoio ao projeto.

Ainda que o governo do Estado tenha se comprometido a contratar somente jornalistas com formação superior específica, o SJSC trabalhou de forma que esse requisito fosse mantido. "A partir de agora, vamos batalhar para aprovar essa Lei também nos municípios do estado e também no país", completou o presidente sindical. Pensando nisso, quarta-feira passada, 23, Lunge e os diretores Cláudio Silva da Silva e
Hilton Maurente entregaram proposta de projeto com teor parecido para a Secretária de Comunicação Social de Joinville, Rosiméri Comandolli. A Secretária disse que encaminharia o documento ao prefeito Carlito Merss (PT).

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Vida de Jornalista

Jornalista não fala – informa;

Não passeia – viaja a trabalho;

Não conversa – entrevista;

Não faz lanche – almoça em horário incomum;

Não é chato – é crítico;

Não tem olheiras – tem marcas de guerra;

Não se confunde – perde a pauta;

Não esquece de assinar – é anônimo;

Não se acha – ele já é reconhecido;

Não influencia – forma opinião;

Não conta história – reconstrói;

Não omite fatos – edita-os;

Não pensa em trabalho – vive o trabalho;

Não vai à festas – faz cobertura;

Não acha – tem opinião;

Não fofoca – transmite informações 'inúteis';

Não pára – pausa;

Não mente – equivoca-se;

Não chora – se emociona;

Não some – trabalha em off;

Não lê – busca informação;

Não traz novidade – dá furo de reportagem;

Não tem problema – tem situação;

Não tem muitos amigos – tem muitos contatos;

Não briga – debate;

Não usa carro – mas sim veículo;

Não é esquecido – é eternizado pela crítica;

Jornalista não morre – coloca um ponto final!

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Fórum de Comunicação em Joaçaba

Olá pessoal, nesta quinta-feira a Unoesc Joaçaba promove mais um evento para o pessoal da Comunicação, dá uma olhada: